Capa da obra poética "sinfonia do (eu) Quebrado". Pode ser adquirido pessoalmente com o poeta em frente ao Palácio das Artes, avenida Afonso Pena, Belo Horizonte, a partir das 16h.
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
me arremesso no sangue que Eu próprio teço
lago de néctar policrômico de dor
são ferrões submersos que absurdos
espalham seu legado por toda borda
nada sobra entre abismos e orgasmos
e mesmo que dores e fantasmas não houvessem
seria Eu esta centelha sempre em (re)fluxo
L. Lagares
sábado, 10 de outubro de 2015
A cidade.
A cidade de sangue inocente
de meninas sorridentes
Hoje chora o descaso a solidão
e todas suas incertezas
Amanheceu, anoiteceu, no seu tédio
que se tornou infinito
Outro dia ouvi um suave grito
de poetas esquecidos anônimos
E imaginei que aquele grito
é um pouco de mim, é um pouco
de vida.
Everaldo Ferreira.
Escritor e poeta
Suzano_SP
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