sábado, 10 de outubro de 2015



A cidade.
 
A cidade de sangue inocente
de meninas sorridentes
Hoje chora o descaso a solidão
e todas suas incertezas
Amanheceu, anoiteceu, no seu tédio
que se tornou infinito
Outro dia ouvi um suave grito
de poetas esquecidos anônimos
E imaginei que aquele grito
é um pouco de mim, é um pouco
de vida.
 
Everaldo Ferreira.
Escritor e poeta 
Suzano_SP

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